Gonzaguinha Catatonia Integral Lyrics
Catatonia Integral by Gonzaguinha
Todo dia de manhã, antes mesmo do café, abrir o jornal
(Todos na folha 18) ver os caminhos que se determina o astral
Finanças, amor, saúde,
"O que devo de fazer no relacionamento pessoal?"
Qual a pedra, a cor, a flor, a cueca,
A calça, a camisa, meu novo comportamento geral
...As desavenças dentro do lar serão nefastas à vida profissional
...Não ouça conselhos de amigos
Pois todos irão te fazer muito mal
...Um novo fato na vida complicará o teu campo sentimental
...Cansaço, perturbações, febre
Complicações neste período atual
Não faça, não saia, não fume, não fale, não coma
Não durma, não coma, não fale nada afinal
Em todos os trinta diários, revistas e folhas
E o rosto ficando vermelho e o suor
O garfo caindo da mão, o leite sujando o chão,
O nó na gartanta e o pior
Fazem já mais de dez anos sentado
Calado, abobado, sem mexer sequer o olhar
Logo num dia em que a terra
Na casa maior de netuno, em função com plutão
Regida por vênus que emana os raios da força contra esse mal
Banhada pela luz da lua em quarto crescente...paixão
Prenuncia uma fase repleta de benção...a catatonia integral
Todo dia de manhã, antes mesmo do café, abrir o jornal
Qual a pedra, a cor, a flor, a cueca,
A calça, a camisa, meu novo comportamento geral
Fazem já mais de dez anos sentado
Calado, abobado, sem mexer sequer o olhar
Não faça, não saia, não fume, não fale não coma
Não durma, não coma, não fale nada afinal
(Todos na folha 18) ver os caminhos que se determina o astral
Finanças, amor, saúde,
"O que devo de fazer no relacionamento pessoal?"
Qual a pedra, a cor, a flor, a cueca,
A calça, a camisa, meu novo comportamento geral
...As desavenças dentro do lar serão nefastas à vida profissional
...Não ouça conselhos de amigos
Pois todos irão te fazer muito mal
...Um novo fato na vida complicará o teu campo sentimental
...Cansaço, perturbações, febre
Complicações neste período atual
Não faça, não saia, não fume, não fale, não coma
Não durma, não coma, não fale nada afinal
Em todos os trinta diários, revistas e folhas
E o rosto ficando vermelho e o suor
O garfo caindo da mão, o leite sujando o chão,
O nó na gartanta e o pior
Fazem já mais de dez anos sentado
Calado, abobado, sem mexer sequer o olhar
Logo num dia em que a terra
Na casa maior de netuno, em função com plutão
Regida por vênus que emana os raios da força contra esse mal
Banhada pela luz da lua em quarto crescente...paixão
Prenuncia uma fase repleta de benção...a catatonia integral
Todo dia de manhã, antes mesmo do café, abrir o jornal
Qual a pedra, a cor, a flor, a cueca,
A calça, a camisa, meu novo comportamento geral
Fazem já mais de dez anos sentado
Calado, abobado, sem mexer sequer o olhar
Não faça, não saia, não fume, não fale não coma
Não durma, não coma, não fale nada afinal