Gonzaguinha Desenredo Lyrics
Desenredo by Gonzaguinha
No dia em que o jovem Cabral chegou por aqui, ô ô
Conforme diversos anúncios na televisão
Havia um coro afinado da tribo tupi
Formado na beira do cais cantando em inglês
Caminha saltou do avião assoprando um apito em free bemol
Atrás vinha o resto empolgado da tripulação
Usando as tamancas no acerto da marcação
Tomando garrafas inteiras de vinho escocês
Partiram num porre infernal por dentro das matas, ô ô
Ao som de pandeiros chocalhos e acordeão
Tamoios, Tupis, Tupiniquins, acarajés ou Carijós (sei lá quemmais...)
Chegaram e foram formando aquele imenso cordão, meu Deus quibão
E então de repente invadiram a Avenida Central, mas que legal
E meu povo, vestido de tanga adentrou ao coral
Um velho cacique dos pampas sacou do piston
E deu como aberto, em decreto mais um carnaval
E assim, a Vinte e Dois daquele mês de Abril
Fundaram a Escola de Samba Unidos do Pau-Brasil
Conforme diversos anúncios na televisão
Havia um coro afinado da tribo tupi
Formado na beira do cais cantando em inglês
Caminha saltou do avião assoprando um apito em free bemol
Atrás vinha o resto empolgado da tripulação
Usando as tamancas no acerto da marcação
Tomando garrafas inteiras de vinho escocês
Partiram num porre infernal por dentro das matas, ô ô
Ao som de pandeiros chocalhos e acordeão
Tamoios, Tupis, Tupiniquins, acarajés ou Carijós (sei lá quemmais...)
Chegaram e foram formando aquele imenso cordão, meu Deus quibão
E então de repente invadiram a Avenida Central, mas que legal
E meu povo, vestido de tanga adentrou ao coral
Um velho cacique dos pampas sacou do piston
E deu como aberto, em decreto mais um carnaval
E assim, a Vinte e Dois daquele mês de Abril
Fundaram a Escola de Samba Unidos do Pau-Brasil